PREGÃO BM&FBOVESPA

quarta-feira, 27 de julho de 2011

EVA (ECONOMIC VALUE ADDED)

 


EVA (ECONOMIC VALUE ADDED)
     
O EVA é um indicador do valor econômico agregado que possibilita a executivos, acionistas e investidores uma nítida visão acerca da rentabilidade do capital empregado na empresa. Ou seja, mostra se este foi bem ou mal investido em termos de geração de riquezas para o empreendimento.
O poder do conceito de “Valor Econômico Adicionado” origina-se da idéia de que o gestor pode não conhecer se uma operação está realmente criando valor, levando-se em conta o custo de oportunidade de todo o capital utilizado. Na maioria das operações internas das companhias, não se tem idéia de qual ou de quanto é o valor agregado pelas mesmas.

Conceito de GVA (Geração de Valor Agregado)




GVA - Geração de Valor Agregado

Entendendo o conceito

1. O que é
2. Para que serve
3. Quem já está usando no Brasil
4. Exemplo
5. Complementando a perspectiva financeira do BSC (Balance Score Card).

1. O que é “GVA/MVA”

“GVA” (Geração de Valor Agregado) e “MVA” (do inglês Market Value Added),Valor de Mercado Agregado, é um método criado pela empresa de consultoria americana Stern Stewart, para determinar quem está fazendo um melhor uso do capital investido.

A 10ª cidade mais cara do mundo.

Hiper São Paulo

27/07/11 07:31 | Miguel Setas - Vice-presidente de Distribuição e Inovação da EDP no Brasil


Segundo a Mercer Consulting, a cidade de São Paulo tornou-se, em 2011, a 10ª cidade mais cara do mundo. No último ano, galgou 11 posições no ranking das cidades mais caras em nível mundial.

Ao lado de São Paulo, também o Rio de Janeiro passou a ocupar a 12ª posição deste ranking, subindo dezessete posições na lista. Estes resultados ganham ainda mais relevância se notarmos que uma cidade como Nova York ocupa apenas a 32ª posição na lista.

Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)

 


A demonstração do resultado do exercício (DRE) é uma demonstração contábil dinâmica que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas, custos e despesas, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência.

REGIME de Caixa e Competência



Regime de caixa é o regime contábil que apropria as receitas e despesas no período de seu recebimento ou pagamento, respectivamente, independentemente do momento em que são realizadas.

Regime de competência (do inglês accrual-basis) é o que apropria receitas e despesas ao período de sua realização, independentemente do efetivo recebimento das receitas ou do pagamento das despesas.


Método das Partidas Dobradas



Em contabilidade, o método das partidas dobradas, ou método veneziano ("el modo de Vinegia") descrito pela primeira vez por Luca Pacioli no livro "Summa de Arithmetica, Geometria proportioni et propornaliti" em 1494, é o sistema-padrão usado em empresas e outras organizações para registrar transações financeiras. Sua premissa é de que a condição financeira e os resultados das operações de uma empresa ou organização são melhores representadas por diversas variáveis, chamadas contas, em que cada uma reflete um aspecto em particular do negócio como um valor monetário. Cada transação financeira é registrada na forma de entradas em pelo menos duas contas, nas quais o total de débitos deve ser igual ao total de créditos.

terça-feira, 26 de julho de 2011

O GERENCIAMENTO FINANCEIRO DO RESULTADO DA EMPRESA




Um número acentuado de empresas enfrenta dificuldades para controle de seus resultados operacionais, considerados os aspectos de caráter econômico e financeiro, cuja otimização depende de uma série de providências a serem tomadas recomendando-se, em princípio, a definição de suas Políticas de caráter financeiro bem como, a otimização da estrutura orgânica da área de controladoria e finanças além da estrutura de sistema e suporte operacional.


ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO, INFLUENTES NO PROCESSO DE CUSTOS, PREÇOS E RESULTADOS



I – INTRODUÇÃO


Os conceitos de custos e formação de preços de produtos industriais passam atualmente por uma verdadeira revolução em termos técnicos e conceituais, exigindo maior atenção de parte dos principais gestores responsáveis pelo processo de obtenção de resultados nas empresas.

No passado, os custos recebiam um tratamento bastante simples visando, basicamente, atender às necessidades de apuração do resultado contábil do exercício. Poucas eram as empresas que, efetivamente, apuravam seus resultados em bases mensais de forma tecnicamente perfeita. Não havia, também, preocupação quanto à definição de um modelo de custeio gerencial considerando os principais produtos e ou atividades da empresa.

O Dilema do Rateio de Custos na Produção



Desde os mais remotos tempos do processo de apuração de custos um aspecto sempre representou um fator preponderante de preocupação entre os contadores: o rateio dos custos indiretos no processo produtivo.

O QUE O PEQUENO E MÉDIO INVESTIDOR DEVERÁ APRENDER COM A CRISE




Atravessamos um período em que a palavra CRISE tomou conta dos cadernos de economia, das reuniões empresariais, dos meios de comunicação e, de modo geral, da agenda dos executivos e investidores em todo o mundo. Em qualquer canto do planeta discute-se a crise, sua origem, suas consequências e provável tempo de duração.

Como São Feitos os Preços nas Empresas?



Será que os consumidores têm uma breve noção de como são feitos os preços em um grande número de empresas industriais, comerciais ou de prestação de serviços? Como lembrou certa vez Rui Barbosa destacando uma celebre frase atribuída a Otto Von Bismarck que teria colocado: "Leis são como salsichas. É melhor não ver como elas são feitas." E daí, perguntamos: Como são feitos os preços nas empresas? Sem dúvida, para a maioria das empresas, poderíamos enquadrar os preços no mesmo contexto proposto por Bismarck.

domingo, 24 de julho de 2011

ANÁLISE FUNDAMENTALISTA







Método de análise econômica para empresas e projetos (estudos de viabilidade)

É um dos modelos mais aceitos e difundidos. Como o próprio nome sugere, baseia-se nos fundamentos que a empresa ou o projeto apresentam. Sob essa ótica, para que a empresa ou o projeto sejam viáveis e tenham chance de sucesso, é imperativo a existência de um planejamento adequado e realista, que contemple toda a diversidade ambiental, temporal e estratégica envolvida nesse processo. Dessa forma, a análise fundamentalista pode servir para avaliar projetos de empresas "start-ups" ou mesmo aquelas já em fase operacional.




Indicadores de Situação Financeira e Patrimonial



1. ÍNDICE DE ESTRUTURA PATRIMONIAL
2. ÍNDICES DE SOLVÊNCIA
3. ÍNDICE DE COBERTURA
4. ÍNDICE DE ROTAÇÃO DOS RECURSOS
5. ÍNDICES DE PRAZOS MÉDIOS
6. MARGENS DE LUCRATIVIDADE DAS VENDAS
7. TAXAS DE RETORNO
8. INDICADORES DE AVALIAÇÃO DAS AÇÕES
9. ANÁLISE VERTICAL X ANÁLISE HORIZONTAL



quarta-feira, 20 de julho de 2011

Securitização




Securitização (do inglês securitization) é uma prática financeira que consiste em agrupar vários tipos de ativos financeiros (notadamente títulos de crédito tais como faturas emitidas e ainda não pagas, dívidas referentes a empréstimos e outros), convertendo-os em títulos negociáveis no mercado de capitais. Assim, a dívida é transferida, vendida, na forma de títulos, para vários investidores. Assim, securitização é a conversão de dívida em investimento.
Esses títulos são, portanto, caracterizados por um compromisso de pagamento futuro, de principal e juros, a partir de um fluxo de caixa proveniente da carteira de ativos selecionados.

Origem Histórica da Securitização



Entre 1950 e 10970, o aumento demográfico aumentou a necessidade de concessão de crédito à habitação, principalmente nos subúrbios dos Estados Unidos. A par de uma redução do capital dos bancos financiadores desses créditos, a solução para responder à crescente necessidade de possíveis mutuários passou pela securitização de ativos imobiliários. Posteriormente, na década de 80 a atividade se expalhou para outros produtos, passando a operar, além dos ativos imobiliários, ativos de alienações fiduciárias de veículos. Mas foi nas décadas de 90 e 2000 que a securitização evoluiu e atingiu novos mercados, passando a atuar juntamente ao comércio, à indústria, às operadoras de cartões de crédito.

Vantagens e Desvantagens da Securitização




 Vantagens

  • O risco de perda num portefólio é transferido para os investidores, ou seja, se o portefólio for de má qualidade e se os fluxos de caixa gerados forem insuficientes, será o investiodor a acarretar com a perda financeira (vantagem para o cedente);
  • Securitização permite transformar um portefólio ilíquido, num portefólio liquido; tornando possível vender esse portefólio, não a um investidor como dantes, mas a vários investidores, nomeadamente ao mercado de fundos, um mercado com um número infinitamente grande de investidores, por todo o mundo;

CAPM (Capital Asset Pricing Model)


O Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (MPAF), mais conhecido mundialmente pela sigla em inglês CAPM (Capital Asset Pricing Model), é utilizado em finanças para determinar a taxa de retorno teórica apropriada de um determinado ativo em relação a uma carteira de mercado perfeitamente diversificada. O modelo leva em consideração a sensibilidade do ativo ao risco não-diversificável (também conhecido como risco sistêmico ou risco de mercado), representado pela variável conhecida como índice beta ou coeficiente beta (β), assim como o retorno esperado do mercado e o retorno esperado de um ativo teoricamente livre de riscos.

A Fórmula - CAPM

O CAPM é um modelo de precificação de ativos tomados individualmente ou de carteiras de ativos. No primeiro caso, fazemos uso da Linha do Mercado de Ativos, conhecida pela sigla em inglês SML (Security Market Line), e de sua relação com retorno esperado e risco sistemático (beta) para entender como o mercado deve precificar ativos individualmente em relação à classe de riscos a que pertencem. A linha do SML nos possibilita calcular a taxa risco/retorno de qualquer ativo em relação ao mercado como um todo.
Assim, quando a taxa de retorno esperada para qualquer ativo e deflacionada pelo seu coeficiente beta, o excesso de retorno em relação ao risco para qualquer ativo individual no mercado é igual ao excesso de retorno do mercado:

Teoria Moderna do Portfólio

Ficheiro:Fronteira Eficiente Markowitz.png

A teoria moderna do portfólio, ou simplesmente teoria do portfólio, explica como investidores racionais irão usar o princípio da diversificação para otimizar as suas carteiras de investimentos, e como um ativo arriscado deve ser precificado. O desenvolvimento de modelos de otimização de portfólio tem origem na área econômico-financeira.
O trabalho pioneiro na área de otimização de portfólio foi à proposição do modelo média-variância por Markowitz (1952)..[1] A teoria do portfólio estabelece que decisões relacionadas à seleção de investimentos devam ser tomadas com base na relação risco-retorno. Para auxiliar neste processo, modelos de otimização de portfólio têm sido desenvolvidos. De modo a serem efetivos, tais modelos devem ser capazes de quantificar os níveis de risco e retorno dos investimentos.

Finanças Comportamentais



As Finanças Comportamentais tem como principal objectivo identificar e compreender as ilusões cognitivas que fazem com que pessoas cometam erros sistemáticos de avaliação de valores, probabilidades e riscos. Consideram que os indivíduos nem sempre agem racionalmente, pois estão propensos aos efeitos das ilusões cognitivas. Para Neto e Carmona (2006), a principal temática de pesquisa deste ramo das finanças consiste na investigação de possíveis interferências de factores comportamentais e psicológicos nos movimentos dos investidores e, conseqüentemente, do mercado. Segundo Rogers, Ribeiro e Securato (2007), seria possível que erros no processo de tomada de decisão fossem eliminados se os indivíduos pudessem aprender com os erros e, assim, excluí-los de todas as decisões em condições de risco. As Finanças Comportamentais identificaram que existem características do comportamento humano que limitam o processo de aprendizagem, tais como a dissonância cognitiva, o excesso de confiança, as discrepâncias entre atitude e comportamento, o conservadorismo, o arrependimento, a falácia do apostador e a ilusão do conhecimento.